Em 1773, o Marquês de Pombal decidiu reconstruir esta aldeia, praticamente destruída no tsunami do terramoto de 1755, de acordo com as mais recentes técnicas de construção. Concebida com base na grelha ortogonal Pombalina, estava destinada a tornar-se na cidade mais moderna do País e no centro económico florescente do Algarve no século XVIII.
No centro da cidade encontra-se um obelisco, um símbolo vertical do poder do rei e do seu primeiro-ministro. As ruas foram projetadas em grelha, tão retas e direitas como soldados numa parada, partindo de uma praça ampla e aberta. As fachadas das casas repetem as formas equilibradas de um estilo arquitetónico sóbrio e contido: expressões do Iluminismo do século XVIII do qual Vila Real de Santo António é um exemplo perfeito.
A riqueza da cidade gerou-se a partir das indústrias da pesca e do sal. Ainda hoje, as piscinas rasas e resplandecentes das salinas continuam a sua laboriosa tarefa na periferia da cidade.
Vila Real de Santo António encontra-se rodeada por parques e reservas naturais e aldeias autênticas, com grande história, como Cacela Velha (13km) e Castro Marim (4km), além de campos de golfe de renome internacional.
O bonito areal que se estende por quilómetros até ao Parque Natural da Ria Formosa começa na ponta final do rio, em Vila Real de Santo António.
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